Descubra como funciona a energia solar compartilhada

Com o aumento na conta de luz, com certeza, você já deve ter buscado formas criativas ou não de manter a sua conta de luz baixa. Nesse quesito, a energia solar compartilhada pode ser a solução que você buscava.

Segundo a consultoria Thymos, as tarifas de energia no país devem sofrer reajuste médio de 4,8% neste ano. Essas tarifas devem subir em função do aumento dos encargos cobrados na conta de luz.

Para suavizar o peso dessas tarifas no bolso, muitas pessoas veem na energia solar uma forma eficiente para reduzir os custos com energia. Entretanto, fazer o investimento sozinho não é exatamente uma opção viável e a mais barata.

Contudo, ainda é possível ter acesso à energia limpa e renovável por meio da energia solar compartilhada, ou geração compartilhada de energia solar. Então, se quer entender como essa alternativa funciona e como você pode aderir a ela, continue lendo este artigo e saiba mais sobre essa modalidade

O que é energia solar compartilhada?

Então, para começar vamos partir para a explicação. A energia solar compartilhada é um sistema inovador que permite que diversos consumidores se unam para dividir os custos e benefícios da instalação de um sistema fotovoltaico. 

Essa modalidade da geração distribuída, regulamentada pela Resolução Normativa n.º 1.059/2023 da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), democratiza o acesso à energia limpa e renovável, abrindo portas para aqueles que não possuem condições ou espaço para instalar painéis solares em seus próprios imóveis.

A lógica dessa forma de compartilhar energia solar se baseia em vez de cada consumidor investir em seu próprio sistema, a energia solar compartilhada opera através de um modelo cooperativo.

Ou seja, os participantes se unem em consórcios ou cooperativas, formando um grupo de “consumidores-geradores”. Juntos, eles financiam e instalam um único sistema fotovoltaico em um local adequado, como telhados de empresas, condomínios ou em terrenos improdutivos.

Logo, a energia gerada por esse sistema é então distribuída entre os participantes, de acordo com a sua cota de participação no projeto.

Dessa forma, cada consumidor recebe créditos de energia na sua conta de luz, que podem ser utilizados para compensar o consumo individual. O excedente de energia, se houver, é injetado na rede elétrica e pode ser compensado em até 60 meses.

A energia solar compartilhada oferece diversos benefícios para os participantes, como economia na conta de luz, redução da emissão de gases poluentes e acesso à energia renovável. Além disso, essa modalidade contribui para a descentralização da geração de energia e para o desenvolvimento sustentável das comunidades.

Se você busca uma forma inovadora e econômica de consumir energia limpa e renovável, a energia solar compartilhada pode ser a solução ideal. 

Para mais informações, consulte a Resolução Normativa n.º 1.059/2023 da ANEEL ou entre em contato com empresas especializadas em geração distribuída.

Como a energia solar compartilhada funciona?

Agora que você já sabe o que é energia solar compartilhada, agora vamos te explicar como essa modalidade de geração distribuída funciona.

Então, a geração compartilhada, também conhecida como energia compartilhada, é um sistema moderno que permite que vários consumidores se unam para dividir os custos e benefícios da energia solar, mesmo sem a necessidade de instalar painéis em seus próprios telhados. 

Essa modalidade, regulamentada e abre caminho para uma democratização da energia limpa, tornando-a acessível a um público mais amplo.

O funcionamento mesmo da energia solar compartilhada é relativamente simples. Em primeiro lugar, é criado um empreendimento de múltiplas unidades consumidoras (EMUC), que pode ser formado por diferentes tipos de consumidores, como:

  • Pessoas físicas, moradores de um mesmo condomínio, bairro ou cidade;
  • Pessoas jurídicas, empresas, instituições públicas, ONGs, etc.

Logo, o EMUC é responsável por instalar e operar o sistema fotovoltaico, que pode ser instalado em diversos locais, como:

  • Telhados de edifícios públicos ou privados;
  • Terrenos baldios;
  • Usinas solares.

A energia gerada pelo sistema é então dividida entre os participantes do EMUC, de acordo com a sua coparticipação no projeto. Essa coparticipação pode ser definida de diversas maneiras, como:

  • Percentual da energia gerada;
  • Potência instalada;
  • Investimento realizado.

Os créditos de energia gerados pelo sistema fotovoltaico são compensados na conta de luz de cada participante, o que pode gerar uma redução considerável na conta de energia. Além disso, a energia solar compartilhada oferece diversos outros benefícios, como:

  • Contribuição para a redução da emissão de gases poluentes e do impacto ambiental;
  • Diminuição da dependência das fontes tradicionais de energia, como combustíveis fósseis;
  • Aumento do valor de mercado dos imóveis que participam do projeto.

Portanto, a energia solar pode ser compartilhada e é uma alternativa para quem deseja contribuir para um futuro mais sustentável e reduzir os custos com energia. 

Essa modalidade oferece uma série de vantagens para os consumidores, tornando a energia solar mais acessível e democrática.

Veja como você pode aderir à energia solar compartilhada

A energia solar compartilhada, também conhecida como autoconsumo remoto, permite que consumidores se beneficiem da energia solar sem precisar instalar painéis em seus próprios telhados.

Isso é possível através da criação de consórcios ou cooperativas de energia renovável, que reúnem diversos consumidores em um único sistema de geração. Para aderir à geração compartilhada, os consumidores interessados devem seguir alguns passos:

Primeiramente, é necessário reunir um grupo de pessoas físicas ou jurídicas que desejam participar do consórcio ou cooperativa. Os participantes devem estar localizados na mesma área de concessão da distribuidora de energia e ter unidades consumidoras com micro ou minigeração distribuída.

Após reunir o grupo, eles precisam constituir o empreendimento de geração compartilhada, que pode ser feito através da criação de uma cooperativa ou consórcio. 

Essa etapa envolve a definição da estrutura legal do empreendimento, a escolha de um responsável pela gestão e a elaboração de um contrato que estabeleça os direitos e obrigações dos participantes.

Então, o sistema de geração solar fotovoltaica será instalado em um local central, como um terreno ou edifício público. A escolha do local deve levar em consideração fatores como a insolação, a viabilidade técnica e o custo da instalação.

Após a instalação, o sistema de geração energia solar compartilhada precisa ser conectado à rede elétrica da distribuidora de energia. Essa etapa envolve a obtenção de autorizações e licenças junto à distribuidora, bem como a realização de obras de conexão.

E, por fim, a energia gerada pelo sistema será compensada na conta de luz dos participantes do consórcio ou cooperativa. 

A compensação será feita de acordo com a Resolução Normativa n.º 1.059/2023 da ANEEL, que estabelece as regras para o autoconsumo remoto de energia solar.

Confira os pontos-chave que você deve lembrar antes de aderir à energia solar compartilhada:

  • Reunião com consumidores;
  • Criar a constituição do empreendimento;
  • Iniciar a instalação do sistema;
  • Fazer a conexão à rede;
  • Compensação de créditos.

O processo de adesão à energia solar compartilhada pode ser complexo e exige planejamento e organização.

É importante que os consumidores interessados se informem sobre as regras e os requisitos para a participação em consórcios ou cooperativas de energia renovável.

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Veja como ter energia limpa e renovável sem precisar de investimentos

Apesar de termos falado um pouco sobre compartilhar energia solar, ela não é a única alternativa disponível para quem busca alternativas para reduzir os custos com energia da sua empresa ou da sua casa.

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