O grupo G7 define acordo para o fim de usinas de carvão até 2035

o G7, reuniram-se em Turim, Itália, para selar um compromisso revolucionário: o fechamento de todas as usinas de carvão até 2035

Durante a reunião, que contou com a presença dos Ministros do Meio Ambiente, Clima e Energia, foram traçadas estratégias cruciais para enfrentar as mudanças climáticas globais.

"Há um acordo técnico; selaremos o acordo político na terça-feira (30)", declarou Gilberto Pichetto Fratin, ministro italiano da Energia e presidente do encontro, em entrevista coletiva

Também propõe um cronograma para a eliminação progressiva das usinas de carvão, alinhado com a meta de manter o aumento da temperatura abaixo de 1,5ºC, conforme os caminhos de emissão líquida zero

Pichetto falou que energia nuclear e biocombustíveis serão opções viáveis para as maiores economias do mundo atingirem seus objetivos de descarbonização nos setores de energia e transportes.

Recentemente uma pesquisa divulgada pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) em Brasília revelou que mais de 95% da população brasileira está ciente das mudanças climáticas.

Este reconhecimento é vital, pois os efeitos das mudanças climáticas estão se tornando cada vez mais evidentes, como demonstrado pelas enchentes na Bahia em 2021 e, recentemente, o Rio Grande do Sul

Robson Braga de Andrade, presidente da CNI: "As fontes renováveis têm uma participação de 47,4% na nossa matriz energética, um percentual muito superior à média mundial de 14,1%,".

A energia solar, em particular, se destaca como uma alternativa de energia renovável acessível e barata. A Absolar reconheceu a importância estratégica das energias renováveis na COP 28

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