A abertura do mercado livre de energia, iniciada em 2024, trouxe um universo de possibilidades para consumidores de alta e média tensão.
Empresas de pequeno e médio porte agora têm a liberdade de escolher seus fornecedores, mas a transição para esse novo cenário apresenta uma série de desafios que podem surpreender os menos preparados
Com cerca de 37,2% do consumo elétrico nacional já proveniente desse mercado, conforme dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), é crucial estar ciente dos obstáculos
Desde a desigualdade de acesso, que privilegia grandes corporações em detrimento de PMEs, até a instabilidade dos preços, a jornada para aproveitar os benefícios do mercado livre exige atenção.
A desigualdade na infraestrutura e suporte técnico prejudica empresas interessadas, enquanto a volatilidade do PLD, afetada por clima e geopolítica, complica o planejamento financeiro
A escassez de mão de obra qualificada limita o crescimento do setor de energia renovável, pois a falta de profissionais afeta a implementação de tecnologias e a expansão de projetos sustentáveis.
O risco de práticas abusivas por parte de comercializadoras é uma preocupação real. Contratos complexos e a falta de transparência podem levar consumidores inexperientes a situações desfavoráveis
É essencial que empresas interessadas em migrar para o mercado livre façam uma pesquisa criteriosa e consultem diversos especialistas para garantir uma transição segura e vantajosa.
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