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Homem e mulher seguram uma réplica de uma turbina eólica e logo atrás há uma placa solar para artigo sobre Descubra o que é energia compartilhada e como ela funciona

Geração de energia compartilhada: entenda o que é e como funciona

Possivelmente você já deve ter pensado em formas de economizar energia no seu negócio. A energia compartilhada é uma solução que pode ser viável, econômica e útil se existe um grupo buscando a mesma solução.

Até o final do ano o valor do custo da energia elétrica pode aumentar em média 6.9% já no próximo ano e algumas regiões vão ser mais afetadas que outras, segundo estimativas da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).

O que faz a energia solar compartilhada uma forma de gerar energia, reduzir os custos na conta de energia e, principalmente, fugir do aumento de tarifas de energia. Porém, sabemos que fazer esse investimento sozinho não é viável para grande parte das pessoas.

Por isso, existem meios para ter acesso à energia elétrica mais barata com a geração solar compartilhada.

Se quer saber o que é essa alternativa e como funciona a energia compartilhada, fique aqui e leia o artigo até o final para saber mais sobre essa modalidade de geração compartilhada!

O que é energia compartilhada

A energia compartilhada é um modelo que permite a geração de energia compartilhada, criado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), através da Resolução Normativa 687/2015, que foi posteriormente substituída pela Resolução Normativa 1.059/2023 e permite o compartilhamento de energia na mesma área de concessão.

Neste modelo de geração compartilhada, um grupo de consumidores (pessoas físicas e jurídicas) se juntam e criam um consórcio, cooperativa ou associação civil.

Além da vontade de reduzir a conta de energia, esse grupo de pessoas se juntam visando dividir os custos para a instalação de um sistema fotovoltaico, por exemplo, entre os membros e compartilhar energia elétrica gerada.

Nessa modalidade ainda existem outras formas de geração solar compartilhada, como: autoconsumo remoto, geração no local de consumo e múltiplas unidades consumidoras. Vamos falar delas logo abaixo!

Os tipos de energia compartilhada

Existem quatro tipos de energia compartilhada e listamos elas logo abaixo para você:

Geração compartilhada

Nessa modalidade de geração distribuída, a energia elétrica injetada na rede de distribuição por unidade consumidora é destinada a atender a demanda de outras unidades consumidoras, ou seja, pessoas físicas ou jurídicas que possuem um contrato de fornecimento de energia elétrica com a mesma distribuidora.

Autoconsumo remoto

Enquanto na modalidade de geração compartilhada, a energia elétrica injetada na rede de distribuição por unidade consumidora é destinada a atender a demanda de outra unidade consumidora que não seja a unidade consumidora que gerou a energia.

Empreendimento com múltiplas unidades consumidoras (EMUC)

Já nesse caso, a energia compartilhada é gerada por um único sistema de geração distribuída, é destinada a atender a demanda de múltiplas unidades consumidoras, ou seja, pessoas físicas ou jurídicas que possuem um contrato de fornecimento de energia elétrica com a mesma distribuidora.

Autoconsumo remoto em condomínio

E na modalidade de geração distribuída, a energia elétrica gerada por um sistema de geração distribuída instalado em um condomínio é destinada a atender a demanda de unidades consumidoras que não sejam a unidade consumidora que gerou a energia.

A geração compartilhada é uma modalidade de geração distribuída que está em crescente expansão no Brasil. A Resolução Normativa 1059/2023 da ANEEL é um importante passo para o desenvolvimento da geração compartilhada no país.

Como funciona a energia compartilhada

A energia compartilhada, também conhecida como geração distribuída (GD), é um sistema em que a energia elétrica é gerada por fontes renováveis, como a energia solar, eólica, hidrelétrica, biomassa, entre outras, e compartilhada entre diversos consumidores. 

O funcionamento é simples: a energia é gerada por meio de painéis solares, turbinas eólicas, turbinas hidrelétricas, entre outros equipamentos, e distribuída para os consumidores por meio de uma rede elétrica. 

Então, como compartilhar energia solar? Bem, os consumidores que participam da energia compartilhada geralmente possuem um sistema de geração de energia em suas residências ou empresas, como painéis solares, e contribuem para a geração de energia elétrica. 

Essa energia é então compartilhada entre todos os consumidores que participam do sistema, reduzindo a dependência da rede elétrica convencional e os custos com energia elétrica.

Além disso, a energia solar compartilhada também pode ser armazenada em baterias para uso posterior, garantindo o fornecimento de energia elétrica mesmo em momentos de baixa geração de energia.

Vale ressaltar que a geração solar compartilhada é uma alternativa sustentável e econômica para a geração de energia elétrica, reduzindo a dependência de fontes não renováveis e os custos com energia elétrica.

Inclusive, a energia solar compartilhada é considerada um modelo de negócios que promete democratizar a geração fotovoltaica, viabilizando o acesso à energia solar a pequenas empresas.

E falando sobre alternativa, existe outra em que o consumidor pode contratar energia por assinatura de empresas como a Sunne, que oferece para vários clientes donos de bares, padarias, restaurantes e condomínios. 

Os benefícios da energia compartilhada

Também conhecida como geração distribuída (GD), apresenta diversos benefícios, tanto para os consumidores quanto para o meio ambiente. Alguns dos principais benefícios são:

1. Redução dos custos com energia elétrica

A energia compartilhada permite que os consumidores reduzam os custos com energia elétrica, uma vez que a energia é gerada de forma local e compartilhada entre os participantes do sistema. 

Além disso, a energia gerada por fontes renováveis, como a energia solar e eólica, é mais barata do que a energia gerada por fontes não renováveis.

2. Maior independência energética

Outro benefício é que os consumidores se tornam mais independentes da rede elétrica convencional, uma vez que a energia é gerada localmente e compartilhada entre os participantes do sistema.

3. Contribuição para a preservação do meio ambiente

Como ela é gerada por fontes renováveis, como a energia solar e eólica, que não emitem gases poluentes e contribuem para a preservação do meio ambiente. 

Além disso, a energia compartilhada reduz a necessidade de construção de novas usinas termelétricas, que são altamente poluentes.

4. Estímulo à economia local

Outro benefício excelente para a comunidade local, é o estímulo a economia local, uma vez que a geração de energia é feita localmente e os recursos financeiros são investidos na região. Isso pode gerar empregos e estimular o desenvolvimento econômico local.

5. Flexibilidade na gestão da energia

Um dos atrativos é a possibilidade dos consumidores terem maior flexibilidade na gestão da energia, uma vez que a energia pode ser armazenada em baterias para uso posterior. 

Isso garante o fornecimento de energia elétrica mesmo em momentos de baixa geração de energia.

As desvantagens da energia compartilhada

A energia compartilhada, ou geração distribuída, apresenta várias vantagens, como mencionado anteriormente. No entanto, também existem algumas desvantagens a serem consideradas.

Por exemplo, o custo da instalação de sistemas de geração compartilhada, como painéis solares ou turbinas eólicas, pode exigir um investimento inicial significativo. 

Espaços disponíveis, no caso, a falta de espaço pode ser uma desvantagem já que  dependendo da fonte de energia renovável escolhida, pode ser necessário um espaço considerável para a instalação dos equipamentos. 

Por exemplo, painéis solares requerem uma área adequada de telhado ou terreno para a instalação. Isso pode limitar a viabilidade na área urbana muito populosa.

Algumas fontes de energia renovável são intermitentes, o que significa que a geração de energia depende das condições climáticas. 

Em momentos de pouca luz solar ou ventos fracos, a quantidade de energia gerada pode ser reduzida. Isso pode exigir a complementação com a rede elétrica convencional ou o uso de sistemas de armazenamento de energia.

A implementação e a gestão de um sistema de energia compartilhada podem ser complexas. Isso inclui a instalação e manutenção dos equipamentos, a coordenação entre os participantes do sistema, a gestão do fluxo de energia e a conformidade com regulamentações locais e nacionais.

Embora esse modelo de GD reduza a dependência da rede elétrica convencional, ainda é necessário contar com a infraestrutura existente para garantir a estabilidade e a confiabilidade do fornecimento de energia. 

Problemas na rede elétrica, como falhas ou interrupções, podem afetar a disponibilidade da energia compartilhada.

É importante considerar essas desvantagens ao avaliar a viabilidade da energia compartilhada em determinadas situações. No entanto, muitas dessas desvantagens podem ser mitigadas com o avanço da tecnologia, políticas favoráveis e planejamento adequado.

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Agora que você sabe o que e como funciona a energia compartilhada e como compartilhar energia solar

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