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Cavalinhos de petróleo para artigo O que são fontes de energia convencional?

O que é fonte de energia convencional e quais são as alternativas?

Com as mudanças climáticas avançando, a discussão sobre fontes de energia também avançam na busca por fontes alternativas às fontes de energia convencional que possuímos hoje.

Neste contexto, é essencial que você que está lendo entenda o que são essas fontes de energias convencionais para que também entenda a importância de buscar e investir em fontes de energia limpas e renováveis.

Então, se quer saber o que são fontes de energia convencional, continue lendo este artigo que a Sunne preparou para você. 

Aqui falaremos um pouco sobre o que elas são, os impactos que essas fontes convencionais podem causar ao planeta, os desafios e quais fontes podem ser uma alternativa para a descentralização da matriz energética.

Saiba o que são fontes de energia convencional

Fontes de energia convencional são aquelas que são amplamente utilizadas e compreendidas na sociedade atual. 

Essas fontes convencionais são baseadas em processos que foram desenvolvidos e refinados ao longo de décadas, e elas são geralmente consideradas confiáveis e eficazes em termos de fornecer energia aos consumidores. 

Algumas das principais fontes de energia convencionais incluem:

  1. Petróleo;
  2. Gás natural;
  3. Carvão;
  4. Hidrogênio;
  5. Energia nuclear.

Atualmente, essas fontes de energias convencionais possuem um grau de importância porque são confiáveis, eficazes e amplamente disponíveis, mas não quer dizer que elas são as ideais para a situação que vivemos por emitir gases poluentes e terem um estoque limitado. 

No entanto, elas também apresentam desafios ambientais e de segurança, e a busca por fontes de energia mais limpas e seguras continua sendo uma prioridade. Continue lendo que iremos falar um pouco sobre as principais fontes de energia convencional.

Tipos de fontes de energia convencional

As fontes de energia convencional, também chamadas de não renováveis, são aquelas que se originam de recursos finitos e que não se repõem naturalmente em um ritmo compatível com o consumo humano. 

Apesar de serem as mais utilizadas no mundo atualmente, elas apresentam diversos desafios, como a emissão de gases poluentes e o esgotamento das reservas.

Combustíveis fósseis

As fontes convencionais mais conhecidas são as derivadas de combustíveis fóssil e essa fonte está com o tempo contado para acabar, por ser prejudicial ao meio ambiente. Então, confira abaixo para você conhecer um pouco cada uma delas:

  • Petróleo composto por restos de organismos marinhos que viveram há milhões de anos. É a principal fonte de energia do mundo, utilizado principalmente no transporte, na geração de energia e na produção de diversos produtos;
  • Carvão mineral é constituído por restos de plantas que viveram em pântanos há milhões de anos. É usado principalmente na geração de energia e na produção de coque, um importante insumo na indústria siderúrgica;
  • Gás natural é uma mistura de gases, principalmente metano, formada pela decomposição de matéria orgânica. É utilizado na geração de energia, no aquecimento de residências e indústrias e como matéria-prima na produção de diversos produtos.

Energia nuclear

A energia nuclear anda numa linha tênue entre ser ou não uma fonte limpa e renovável, mas vamos explicar logo a frente o motivo dessa controvérsia.

  • Urânio, elemento natural utilizado na produção de energia nuclear. O processo de fissão nuclear libera energia em abundância, usada para gerar vapor e mover turbinas, gerando eletricidade.

A energia nuclear, discretamente, volta a ser pauta de discussões. Mas, com isso, surge a pergunta: ela é ou não uma fonte renovável? Bem, esse tipo de energia é um pouco controverso.

Primeiro porque ela tem uma baixa emissão de carbono durante a geração de energia, se comparado com outros tipos de energia de origem fóssil, o que é ótimo para o planeta.

Segundo, ela possui uma capacidade de gerar muita energia com pouco material, o que acaba tornando-a uma fonte de energia eficiente, na questão de uso.

Terceiro, com essa energia convencional, permite que países consigam ser independentes energeticamente falando, já que não precisam importar energia fóssil de outros países.

No entanto, existem preocupações em relação a ela. Isso porque, apesar de ter uma baixa emissão de carbono, ela produz resíduos radioativos que precisam de segurança extra não por alguns anos, mas por milhares de anos.

Como se não fosse o bastante, a produção de combustível ou energia nuclear, como o urânio, é necessário extrair minérios e recursos naturais que podem causar a degradação do solo e a contaminação da água.

Por fim, o mundo já presenciou acidentes nucleares que marcaram a história, como o acidente do reator de Chernobyl em 1986 e o acidente de Fukushima em 2011.

O que significa que apesar de todo o avanço tecnológico na segurança das usinas nucleares, a possibilidade de acontecer outros acidentes semelhantes é uma preocupação constante.

Impacto ambiental das fontes de energia convencional

É inegável que as fontes de energia convencional, como carvão mineral, petróleo e gás natural, servem como a espinha dorsal da sociedade moderna. No entanto, essa dependência tem um preço alto: a degradação ambiental em larga escala.

A queima de combustíveis fósseis libera gases poluentes como dióxido de carbono, óxidos de nitrogênio e enxofre, material particulado e outros compostos nocivos. Essa mistura tóxica contribui para a chuva ácida, smog, doenças respiratórias e cardiovasculares, além de intensificar o efeito estufa.

Outro impacto que estamos sentindo na pele são as mudanças climáticas, pois o acúmulo de gases de efeito estufa na atmosfera, principalmente o CO₂, intensifica o aquecimento global, elevando as temperaturas médias e gerando eventos climáticos extremos como secas, inundações, furacões e ondas de calor.

O impacto não para só na sensação térmica que vem batendo recordes em algumas capitais impactadas, como no Rio de Janeiro, que chegou a alcançar impressionantes 62,3°C de sensação térmica na estação de Guaratiba, segundo o Sistema Alerta Rio.

Mas, também afeta os recursos hídricos, já que a extração, o processamento e o transporte de combustíveis fósseis demandam grandes quantidades de água, levando ao esgotamento de recursos hídricos, à contaminação de aquíferos e à salinização de solos.

Além disso, a mineração de carvão e urânio para gerar a energia convencional causa a devastação de paisagens, removendo a camada superficial do solo e gerando enormes pilhas de rejeitos que contaminam a terra e a água. 

O derramamento de petróleo durante a extração e transporte também causa danos extensos aos solos. E a construção de usinas hidrelétricas, oleodutos e gasodutos fragmenta habitats naturais, levando à perda de biodiversidade e ao risco de extinção de espécies.

A exploração de combustíveis fósseis está frequentemente associada a violação de direitos humanos, exploração de trabalhadores, conflitos sociais e impactos negativos nas comunidades locais.

Diante da crescente evidência dos impactos ambientais da energia convencional, torna-se urgente a transição para fontes renováveis e sustentáveis como energia solar, eólica, geotérmica e biomassa. 

A adoção de práticas de consumo consciente e a busca por soluções inovadoras também são essenciais para construir um futuro energético mais limpo e equitativo. O que nos leva para o próximo assunto: alternativas às fontes de energia convencional.

Alternativas às fontes de energia convencional

As alternativas às fontes de energia convencional surgem como resposta à crescente demanda por energia limpa e sustentável, em contraposição aos combustíveis fósseis finitos e poluentes. 

Essas alternativas se baseiam em fontes renováveis e ambientalmente amigáveis, como a energia solar, eólica, hídrica, geotérmica, biomassa e maremotriz.

A energia solar, advinda da luz do sol, é convertida em energia elétrica através de painéis fotovoltaicos, despontando como uma das opções mais promissoras para o futuro. 

A energia eólica, derivada da força dos ventos, utiliza turbinas eólicas para gerar eletricidade em larga escala, especialmente em áreas com alta incidência de vento.

A energia hídrica, obtida da força das águas em movimento, é uma fonte tradicional e confiável de energia, mas com impactos ambientais que exigem atenção. 

A energia geotérmica, proveniente do calor armazenado no interior da Terra, oferece um potencial significativo, especialmente em regiões vulcânicas ou com alta atividade geotérmica.

A energia biomassa também pode ser uma alternativa a fontes convencionais, pois é originada de materiais orgânicos como madeira, resíduos agrícolas e urbanos, pode ser utilizada para gerar energia térmica e elétrica. 

Uma pouco falada, é a energia maremotriz, derivada das marés, ainda em desenvolvimento, apresenta grande potencial em regiões costeiras com marés de grande amplitude.

A busca por alternativas às fontes de energia convencional é impulsionada por diversos fatores, como a crescente demanda por energia, a necessidade de reduzir emissões de gases de efeito estufa e o combate às mudanças climáticas. 

A diversificação da matriz energética, com a inclusão de fontes renováveis e limpas, é fundamental para garantir um futuro energético sustentável para as próximas gerações.

Investir em pesquisa, desenvolvimento e implementação de tecnologias para o aproveitamento de fontes alternativas de energia é essencial para garantir a segurança energética, reduzir a dependência de combustíveis fósseis e promover um desenvolvimento sustentável.

A adoção de políticas públicas que incentivem e facilitem a utilização de fontes alternativas de energia é crucial para a transição para um futuro energético mais limpo e sustentável. 

A colaboração entre governos, empresas, academia e sociedade civil é fundamental para impulsionar essa mudança e garantir um futuro energético mais promissor para todos.

Desafios e perspectivas para o futuro

A energia convencional, fundada em combustíveis fósseis como carvão, petróleo e gás natural, enfrenta um futuro incerto e desafiador. 

Isso porque as mudanças climáticas, impulsionadas pelas emissões de gases de efeito estufa, geram pressão crescente por alternativas mais limpas e sustentáveis.

Portanto, o principal desafio reside na descarbonização da matriz energética com a busca por neutralidade climática e imposição da redução drástica da dependência de combustíveis fósseis, exigindo mais investimentos em fontes renováveis como a energia solar, eólica e hidrelétrica.

Outro desafio crucial é a segurança energética. Com a geopolítica global, intensificada por conflitos e instabilidade, torna o fornecimento de combustíveis fósseis mais vulnerável, exigindo diversificação das fontes de energia e maior independência energética.

A crescente demanda global por energia, redobrada pelo crescimento populacional e desenvolvimento econômico, também coloca em xeque a capacidade da energia convencional de suprir as necessidades futuras.

Apesar dos desafios, a energia convencional ainda terá um papel relevante na transição energética, especialmente em países em desenvolvimento. A modernização das infraestruturas existentes e a otimização da produção de energia convencional serão cruciais para garantir a segurança energética durante essa fase de transição.

Novas tecnologias como a captura e armazenamento de carbono podem permitir a utilização mais limpa de combustíveis fósseis, reduzindo seu impacto ambiental. No entanto, a viabilidade e o custo dessas tecnologias ainda são incertos.

O futuro da energia convencional dependerá da capacidade de superar os desafios mencionados e se adaptar às novas demandas e tecnologias. 

A transição para um futuro energético mais sustentável exige uma abordagem ampla que combine investimentos em fontes renováveis, modernização da infraestrutura e políticas públicas que incentivem a descarbonização.

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